O banho seco DB-HC (Dry Bath Heat and Cool Control) é ideal para incubação de amostras e realização de ensaios preparativos.
CARACTERÍSTICAS DO BANHO SECO DB-HC:
O banho seco DB-HC inclui:
OBS: blocos extras podem ser vendidos adicionalmente.
O banho seco DB-HC é totalmente adequado às normas internacionais de segurança.
Outras opções:
Para incubações de aquecimento sem resfriamento (ambiente a 100°C), com agitação de amostras, indicamos o banho seco DBH-S.
Para incubações de aquecimento e resfriamento (0°C a 100°C), com agitação de amostras, indicamos o banho seco DBHC-S.
Para incubações de aquecimento, sem resfriamento e sem agitação de amostras, indicamos o banho seco DB-H.
Produto destinado exclusivamente à utilização em pesquisa científica.
especificações | |
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capacidade | 1 bloco intercambiável |
temporização | 1min a 99hs |
precisão | 0,1ºC |
estabilidade | 0,2ºC |
faixa de temperatura | 0 a 100ºC |
voltagem | 110 / 220V – Automático |
potência | 290W |
blocos disponíveis | |
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bloco A | 96 tubos de 0,2mL (ou 1 placa de PCR) |
bloco B | 54 tubos de 0,5mL |
bloco C | 35 tubos de 1,5mL |
bloco D | 35 tubos de 2,0mL |
bloco E | 15 tubos de 0,5mL e 20 tubos de 1,5mL |
bloco F | 24 tubos de 12mm |
bloco G | 12 tubos de 15mL |
bloco H | 6 tubos de 50mL |
bloco I | para banho-maria (tanque de 10,3cm x 6,7cm x 3,0cm) |
bloco J | placas de ensaio com fundo chato (como placas de ELISA) |
bloco K | 24 tubos de 5mL |
bloco L | placas de ensaio com 96 poços fundos (deepwell) |
Artigos e trabalhos científicos publicados nos quais o DB-HC foi utilizado:
BARBOSA P., OLIVEIRA L.A., PUCCI M.B., SANTOS M.H., FILHO O.M., VICARI M.R., et al. IDENTIFICATION AND CHROMOSOME MAPPING OF REPETITIVE ELEMENTS IN THE ASTYANAX SCABRIPINNIS (TELEOSTEI: CHARACIDAE) SPECIES COMPLEX. Publicado pela Genética em 31 de dezembro de 2014.
PATRÍCIA B., LUIZ A.O., MARCELA B.P., MATEUS H.S., et al. IDENTIFICATION AND CHROMOSOME MAPPING OF REPETITIVE ELEMENTS IN THE ASTYANAX SCABRIPINNIS (TELEOSTEI: CHARACIDAE) SPECIES COMPLEX. Publicado pela Genética em 31 de dezembro de 2014.
THIAGO G.T.P.; INTERAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO NA HANSENÍASE: INDUÇÃO DA VIA DE INTERFON TIPO I COMO POTENCIAL MECANISMO DE SOBREVIVENCIA DO MYCOBATERIUM LEPRAE EM MACRÓFAGOS HUMANOS. Publicado pelo Instituto Oswaldo Cruz em julho de 2013.
PINTO T.G.T., INTERAÇÃO PATÓGENO-HOSPEDEIRO NA HANSENÍASE: INDUÇÃO DA VIA DE INTERFON TIPO I COMO POTENCIAL MECANISMO DE SOBREVIVENCIA DO MYCOBATERIUM LEPRAE EM MACRÓFAGOS HUMANOS. Publicado pelo Instituto Oswaldo Cruz em julho de 2013.
LUCIA H., ASSOCIAÇÃO ENTRE O PLIMORFISMO GENÉTICO DA APOLOPOPROTEÍNA-B E FATORES DE RISCO CARDIACO EM PACIENTES DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS-PR. Publicado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa em 2012.
HOFFMANN L., ASSOCIAÇÃO ENTRE O PLIMORFISMO GENÉTICO DA APOLOPOPROTEÍNA-B E FATORES DE RISCO CARDIACO EM PACIENTES DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS-PR. Publicado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa em 2012.
ANDRÉ R.B., GENÓTIPOS DA TALASSEMIA ALFA E HAPLÓTIPOS DO AGRUPAMENTO DE GENES DA GLOBINA BETA COMO MODULADORES DA GRAVIDADE NA DOENÇA FALCIFORME EM CRIANÇAS DO PROGRAMA ESTADUAL DE TRIAGEM NEONATAL DE MINAS GERAIS MATRICULADAS NO HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE DA FUNDAÇÃO HEMOMINAS. Publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2010.
BELISÁRIO A.R., GENÓTIPOS DA TALASSEMIA ALFA E HAPLÓTIPOS DO AGRUPAMENTO DE GENES DA GLOBINA BETA COMO MODULADORES DA GRAVIDADE NA DOENÇA FALCIFORME EM CRIANÇAS DO PROGRAMA ESTADUAL DE TRIAGEM NEONATAL DE MINAS GERAIS MATRICULADAS NO HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE DA FUNDAÇÃO HEMOMINAS. Publicado pela Universidade Federal de Minas Gerais em 2010.